sexta-feira, 25 de maio de 2012

O Privilégio da Confissão

Porém, se não fizerdes assim, eis que pecastes contra o Senhor; e sabeis que o vosso pecado vos há-de achar. Núm. 32:23.

Um jovem entrou apressadamente no posto da polícia. Alguém invadira a sua casa e fugiu com vários objetos de valor. De longe, ele ainda pôde ver o ladrão, e exigiu que a polícia fizesse algo. O polícia de serviço mostrou-lhe um álbum de suspeitos de assaltos e tentava ajudar a examinar aquelas páginas cheias de fotos.

De repente, o oficial disse: “Espere um pouco!”, e examinou cuidadosamente uma das fotografias. Olhou para o rosto do homem e para a fotografia. “Este aqui é você!”, exclamou o oficial. “E há um mandato de busca e prisão contra você!” O exaltado homem que fora à polícia a exigir justiça era um criminoso procurado, que acabou por ser reconhecido.

Muitos criminosos não conseguem esconder-se para sempre. Mais cedo ou mais tarde são capturados. É muito raro alguém cometer crimes repetidas vezes e não ser capturado. Com Deus, isso não é apenas raro; é impossível. O apóstolo Paulo fala a verdade quando declara categoricamente: “E não há criatura que não seja manifesta na Sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos d´Aquele a quem temos de prestar contas.” Heb. 4:13.

À luz da omnisciente presença de Deus, todos os pecados são expostos. Não conseguimos ocultá-los. Uma vez que Deus já conhece os pecados escondidos, pede que os confessemos abertamente agora, para que sejam cobertos no dia do julgamento. David orou: “Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto.” Sal. 32:1.

A escolha é clara. Ou escondemos pecados agora, só para os ter expostos diante do Universo, para nossa condenação, no dia do juízo, ou os confessamos, para que Jesus os cubra com o Seu perdão. Um Deus amoroso, com o coração cheio de misericórdia, convida a levar-Lhe o nosso fardo de culpa, a fim de sermos aliviados.

Pr. Mark Finley, Sobre a Rocha.

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